Porque é que a tua ação é genial?

Estás a proteger um olival antigo contra o desaparecimento, face às culturas superintensivas.

Com o teu gesto, apoias uma agricultura que respeita e regenera a terra.

Estás a (re)descobrir o verdadeiro sabor de um azeite de exceção.

Estás a cuidar da tua saúde, porque um azeite proveniente de uma oliveira não irrigada é muito mais rico em antioxidantes e minerais do que os azeites convencionais.

Adota quantas oliveiras quiseres, a escolha é tua

Conclui escolhendo e personalizando o teu rótulo

Escolhe a tua garrafa

Como é que isto funciona?

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O olival

É neste lugar que as tuas oliveiras repousam e sonham em paz

Quem está por trás deste projeto?

Somos a Sophie e o Nicolas, os guardiões das tuas oliveiras.

Um casal unido pelo amor à natureza selvagem… e por uma ideia um pouco louca: a de criar raízes, longe do ruído, numa terra livre e viva.

Desde 2016, vivemos numa pequena quinta isolada, aninhada em 50 hectares de terras selvagens, junto ao magnífico rio Guadiana, no sul de Portugal.

Entre estas terras preservadas, 11 hectares são dedicados ao nosso olival, que cultivamos com paciência, respeito e um eterno deslumbramento.

Pépette

Léon

Zézette

Tornámo-nos agricultores por paixão pela terra, por amor ao que vive.

Aqui, cada árvore tem a sua história, cada estação ensina-nos algo, e cada gota de azeite que produzimos transporta a memória deste lugar.

Notre projet est simple : valoriser cette nature brute, partager ses fruits avec vous, et montrer qu’un autre lien à la terre est possible – plus doux, plus vrai, plus durable.

Bem-vindo à nossa casa.

Não viemos da terra, mas foi ela que nos chamou.

Como cultivamos a terra?

Cá em casa, a natureza continua a ser rainha.

Nas nossas terras, nada é forçado, nada é fixo. Observamos, escutamos, acompanhamos. Acreditamos que não há sabedoria maior do que a do próprio mundo vivo. Por isso, trabalhamos com a natureza — nunca contra ela.

O nosso modelo é simples e radical: deixar a vida seguir o seu curso. Sem lavouras agressivas, sem produtos químicos — mesmo que certificados. Estamos para além do biológico: somos naturais. Aqui, as árvores crescem em liberdade, as ervas espontâneas são bem-vindas, e as estações ditam o ritmo dos nossos gestos.

Cada intervenção é medida, pensada, mínima. Não domesticamos a terra — vivemos com ela, como parceiros. Porque é nesta natureza preservada, por vezes rude, mas tantas vezes deslumbrante, que nascem os nossos azeites, as nossas plantas, o nosso mel — reflexos puros deste equilíbrio tão frágil.

Preservar o selvagem é proteger o futuro. É acreditar que a agricultura pode ser humilde, poética, poderosa. E é esse o compromisso que assumimos, todos os dias, desde a nossa pequena quinta à beira do Guadiana.

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